24 de jun. de 2010

Especialistas alertam para a necessidade de utilização mais criteriosa do recurso 3D

Apesar da impressionante abertura nos cinemas americanos (mais de US$ 109 milhões) e de ter sido o título lançado no maior número de telas 3D disponíveis, a bilheteria da animação Toy Story 3 em 3D especificamente representou 60% do total arrecadado, enquanto em Shrek Forever After a participação do formato foi de 61%, e 70% no caso de Alice in Wonderland. Segundo Richard Greefield, do instituto de pesquisas BTIG Research, o impacto da novidade do 3D estaria passando, e os consumidores americanos voltando a considerar o aspecto preço do ingresso (quase a metade para as versões 2D). Segundo ele, a redução do preço do ingresso para versões 3D poderia contribuir para incrementar os resultados de bilheteria. Bob Iger, CEO da Disney, alertou para a necessidade de se evitar inundar o mercado com produções 3D. Segundo o executivo, o recurso deveria ser utilizado de forma mais criteriosa e estratégica.

Fonte: Jornal do Vídeo

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