10 de mai. de 2010

[DVD] Lula, o filho do Brasil


Olá amigos!

Até quando teremos que conviver com este tipo de notícia, que circula logo abaixo, através do SINDEMVIDEO?
Quando pediremos e teremos uma audiência pública com o próprio Presidente, para tratarmos de tal matéria ao invés de ficarmos distribuindo e lendo e-mails “políticos” e “sofríveis” como este,?
Quando pararemos de culpar os outros pelas nossas mazelas?
Quando pararemos de falar em boicote a este e aquele filme e começaremos a perceber que o boicote só prejudica a nós mesmos e ao consumidor?
Quando divulgaremos e iremos a imprensa falar sobre algumas verdade do mercado, como:

  • Que nossas cidades não têm salas de cinema suficientes para exibir todos os filmes que são lançados;
  • Que 90% do país sequer tem cinemas!
  • Que nós videolocadoras disponibilizamos uma das formas de lazer mais econômicas e saudáveis (de simples utilização), entre as tantas formas existentes;
  • Que somos uma das formas mais eficientes e saudáveis de reunir a família e amigos;
  • Que levamos cultura a todos os cantos do país;
  • Que assim como os grandes bancos, sempre tem uma videolocadora numa cidade;
  • Que geramos quase 40 mil empregos diretos e formais;
  • Que a pirataria sim é crime e força de vontade e ação dos governos fariam toda a diferença;
  • Que nós, estamos dispostos a educar a população em relação a isto! Por que pirataria é muito mais uma questão de educação do que questão política e criminal.
  • Que, caso as grandes redes de televisão e os “especialistas” que eles encontram para dar entrevista não saibam, existem  lares que ainda nem têm o aparelho de DVD, que dirá banda larga eficiente e suficiente para usufruir da “única(?)” maneira de ver um filme e por isso enterram um mercado que está aí vivo, graças ao corajosos empresários que sobrevivem, apesar dos coitados (papagaios de piratas) que se prestam ao papel  de ratificarem o que estes “especialistas” e grandes jornais afirmam.
Enfim, quando veremos tudo isso, ao invés de vermos o Jornal Nacional, Jornal da Globo e tantos outros anunciando aos quatro ventos que o mercado de vídeo já acabou e ainda ter meia dúzia de empresários despreparados concordando com estes veículos?
Vocês percebem que temos que fazer muito mais que publicarmos uma entrevista num veiculo como o Jornal do Vídeo ou Ver Vídeo? Que temos que nos unir e sim, em nome dos veículos e grandes empresas do mercado (sérios, responsáveis e de credibilidade) e procurarmos essa imprensa burra, que não sabe o que divulga, estes sindicatos atrasados, estas associações permissivas que dançam conforme a música  procuram sempre as mesmas soluções e esperam chegar num lugar diferente.
Tem muito ilusão no meio e o mercado cinematográfico em nada tem a ver com o fonográfico. O fim do CD é uma coisa. O fim do DVD é outra bem diferente. Fazer um download de uma mídia de 3 a 4 Mb, individualmente é uma coisa, vender isto a centavos, é uma coisa, agora imaginar que só o download ou outra forma de distribuição eletrônica será a tônica do futuro é muito engano.
Primeiro, que infra-estrutura necessária, a complexidade, o volume, a duração, o número de pessoas envolvidas na criação e produção de um filme é muito superior ao de uma produção fonográfica.
Segundo, que os canais que envolvem a cadeia e se utilizam de uma produção cinematográfica é muito maior, do que a que trabalha com o fonográfico.
Acredito que está na hora de fazermos algo realmente corajoso e que mude a sintonia destes papagaios de pirat (ironia, o papagaio ser logo de pirata?), que vemos todos os dias.

Vamos lá?
Como já nos disse, Oscar Niemeyer:
”As vezes temos que deixar a razão de lado, para fazermos algo realmente bem feito”

Nos perdoe, pelo desabafo!

Samuel Quintans
samuel@assertiveconsult.com.br
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